quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Bi Feminino - Quando duas mulheres dão um espetáculo!



 
Ao contrário da bissexualidade masculina, que ainda é alvo de muito preconceito, a versão feminina desse fetiche é cada dia mais incentivada por maridos, esposas e meios de comunicação.
O sexo quando realizado entre duas mulheres compõe cenas sensuais e delicadas que excitam a todos: homens e mulheres. E esse já não é mais um tabu social como há tempos atrás. A aceitação desse fetiche tem atingido proporções nunca antes imaginada. Figuras publicas, cantoras, clips musicais e até novelas abordam o tema com relativa trivialidade.
No meio liberal, chega a ser comum a queixa de maridos que precisam se contentar com um papel menos participativo nas fantasias entre casais, já que grande parte dos casais busca tão somente a interação entre as esposas.
Se por um lado, o exibicionismo costuma ser a porta de entrada para o meio liberal, por outro, o bi feminino costuma ser a primeira forma de interação real entre casais. Em boates, a aproximação e abordagem feita entre esposas costuma ser mais leve, sutil e melhor aceita do que se acontecesse entre maridos ou ainda pessoas de sexo oposto.
Érica, do casal_sexyhot, foi categórica ao afirmar:
“- Meu marido adora uma boa putaria. Mas, o que ele mais gosta mesmo é me ver com outra mulher”.
Em entrevista com a equipe do Sodoma&Gomorra, Douglas, marido de Érica explicou:
“- Mesmo antes de conhecer minha esposa, eu sempre adorei essa fantasia. Ficava louco vendo filmes pornôs onde duas mulheres se pegavam. Quando casei e percebi que minha esposa não repudiava essa ideia, descobri que aquilo tudo poderia ir muito além de apenas uma fantasia. Podia acontecer de verdade.”
O casal é adepto de Swing, Ménage e bi feminino, sendo esse último fetiche, aquele em que eles têm mais experiência e também uma certa predileção, conforme foi confirmado por Érica:
“- Meu marido já deixou de combinar uma troca de casal quando descobriu que o outro casal não se interessava por bi feminino. É um desejo tão forte nele e em mim também, que não sei se hoje conseguiríamos fazer simplesmente troca de casal sem que tivesse um bi feminino antes.”
Assim como Érica e Douglas, muitos são os casais que têm no bi feminino o prato principal de suas aventuras sexuais. Alguns, chegam a apelar pra profissionais do sexo, a fim de realizar o fetiche de forma mais rápida e certa. Mas, nem todos os casais se adaptam a realidade do sexo pago, como conta Érica:
“ – Já tentamos isso uma vez. Mas, realmente não curtimos muito. A garota parecia uma boneca inflável. Não interagia de verdade conosco. Fizemos, foi bom... e pronto. Não iremos repetir.”
Como em todos os fetiches, o bi feminino tem seus níveis de graduação e suas variações. Há mulheres ativas, passivas e versáteis. Em geral, as ativas são aqueles que praticam sexo oral na outra e possuem uma postura de ataque. As passivas preferem receber sexo oral e se deixam conduzir durante o ato sexual.
Em níveis mais aprofundados de lesbianismo, as mulheres podem praticar a chamada “colação de velcro”, onde elas se esfregam uma na outra num máximo grau de intimidade. Há também, quem prefira usar consolos ou vibradores para simular penetração na parceira.
Qualquer que seja o nível praticado nesse fetiche, uma coisa é certa: a satisfação tanto de mulheres, quanto de maridos que as assistem será garantida. São pouco comuns os casos de frustrações, arrependimentos ou ciúmes despropositados. Em geral, o que se busca é a repetição dessa prática em níveis cada vez maiores de interação entre os envolvidos.
Douglas ainda assinalou de forma categórica ao fim da entrevista:
“ – Meu sonho era que minha esposa tivesse uma namoradinha fixa pra eu poder assisti-las toda semana.”
Questionada sobre se nunca havia passado por nenhuma situação constrangedora ou desagradável durante a realização do fetiche, Érica confessou:
“ – Que eu me lembre, apenas uma vez. Foi uma vez em que tivemos que parar no meio do ato, porque eu menstruei. Mas, foi culpa minha e não da outra menina. Então, não sei se conta.”
Situações embaraçosas a parte, esse fetiche é apontado em pesquisas pelo mundo, como sendo um dos mais frequentes num universo de maridos dentro e fora do meio. Ou seja, até mesmo os ditos casais caretas, algum dia de suas vidas, já imaginaram ou tiveram alguma fantasia nesse sentido. 
A equipe Sodoma&Gomorra deseja a todos, em especial as mulheres, muito prazer na realização desse fetiche, que envolve o desejo entre mulheres, e o desejo do homem de assistir ao espetáculo proporcionado por elas. Vocês são maravilhosas. Parabéns.