Na idade média, era comum a muitos nobres
precisarem fazer longas viagens que poderiam perdurar dias, meses e algumas
vezes até anos. Períodos tão longos afastados de suas mulheres representava
sério risco de infidelidade.
Não raras as vezes
que ao chegar de suas longas viagens, o nobre se deparava com uma gravidez
indesejada de sua esposa. E claro que a dúvida sobre a paternidade tirava o
sono de muitos deles. Com o advento do cinto de castidade feminino, nobres
puderem descansar em paz. Suas viagens não mais eram acompanhadas do medo da
infidelidade.
A certeza de
que a fidelidade de suas esposas era levada no bolso através de uma chave permitiu
mais do que nunca que pudessem aproveitar ao máximo seus direitos de patriarca.
Viajavam, faziam negócios e experimentavam novas mulheres em suas viagens, com
a certeza e a tranquilidade de que teriam uma mulher limpa e casta pronta pra
eles em seus castelos quando resolvessem voltar.
Os tempos
mudaram. E a sociedade extremamente machista de outros tempos... infelizmente
ainda não mudou. Mas, muitos casais têm subvertido e até mesmo invertido essa
cultura. O fetiche Cuckold permitiu que mulheres trancafiassem os membros de
seus maridos, com a aceitação deles, para garantir sua castidade. Ou seja, tudo
ao contrário.
Maridos
submissos e masoquistas, esposas sádicas e dominadoras? Você pode buscar
quantos rótulos ou explicações sua imaginação puder buscar... o fato é que o
fetiche cresce e muito a cada ano. O dispositivo de castidade masculina tem
suas vendas muito acima do mesmo acessório para o sexo oposto.
De acordo com
Tomáz do ksal_sub39 o dispositivo pode ser “um pouco desconfortável no inicio”.
Há 2 anos ele e sua esposa resolveram juntos adotar esse acessório em suas
brincadeiras cotidianas, como conta Tomáz:
“No começo,
minha esposa colocava o dispositivo em mim apenas quando ia sair com outros homens.
Tudo era muito excitante. Ela transava na minha frente e meu pau nem sequer
tinha espaço para endurecer, mas quando chegávamos em casa ela tirava o
dispositivo e era a minha vez. Ela me masturbava por horas sem deixar eu gozar.
Hoje em dia, já me acostumei a usar por dias seguidos, mesmo quando ela não
pretende se aventurar fora do casamento”.
Casos como o
de Tomáz e de sua esposa anônima não são incomuns. Casais que no cotidiano
transparecem uma imagem de austeridade, compostura e até mesmo religiosidade,
entre quatro paredes liberam seus lado mais selvagem e se permitem por em
prática fantasias nada convencionais, tais como a castidade masculina.
A chave do
dispositivo representa um símbolo universal de poder e dominação. Mas, ao
contrário dos tempos em que ela acabava nos bolsos dos nobres soberanos, agora
ela termina dentro de um sutiã de uma hotwife.
Mulheres
dominadoras ou não, adoram o poder e a segurança que o dispositivo representa. Maridos
controlados na palma de suas delicadas mãos ficam mais dóceis, manipuláveis,
como relata a esposa anônima:
“Antes ele
tinha mais vontade de pular a cerca (risos). Graças ao uso mais frequente da
gaiola, meu marido ficou mais domesticado, aceitando melhor minhas escapadas e
me permitindo escolher meus parceiros livremente. Até nos afazeres do lar ele
passou a contribuir mais. Enfim, todos vivemos muito melhor agora.”
Parece que de alguma forma, a excitação do
casal é potencializada ao extremo quando cada um é colocado definitivamente no
seu papel e isso é garantido através do dispositivo.
Esposas que
antes representavam um impeditivo para que maridos tivessem aventuras extra
conjugais, com o uso do dispositivo se tornam verdadeiras musas, exclusivas no
pensamento dos maridos e extremamente desejadas. O jogo do proibido ganha vez
novamente, como se fossem dois adolescentes. Com isso, é um “Adeus” à monotonia
do casal.
A equipe do
Sodomaegomorra.com deseja a todas as esposas dominadoras que exerçam seu poder
sobre seus maridos com todo o gosto que tanto anseiam. Se possível vejam os
modelos de dispositivo que temos em nossa loja virtual e também outros produtos
referentes ao assunto. Boa castidade aos maridos.